sábado, 3 de novembro de 2012

Flor de plástico

Olívia de Cássia Correia de Cerqueira

Meu bem, eu sou de carne e osso,
Mais carne do que osso.
Um ser errante e imperfeito procurando
A felicidade ainda que no ocaso da vida.  
A única coisa que não muda 
E não murcha é a flor de plástico,
Que não tem sentimentos,
Não ama, não sente e não chora. 
Eu não sou de plástico...

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