Fotos de Olívia de Cássia - 8/9/2011
Olívia de Cássia – Repórter
Começou ontem, 7, com show de Nelson da Rabeca e Alceu Valença, a II Flimar – Feira Literária de Marechal Deodoro. Na manhã desta quinta-feira, 8, segundo dia da programação, as crianças foram contempladas com várias atividades recreativas e educativas.
Os professores da rede municipal de ensino fizeram várias oficinas com as crianças de creches e escolas, com contadores de histórias, teatro de fantoches e outras atividades, como é o caso do NEI – João Batista de Vasconcelos (Núcleo de Ensino).
Seis alunas, em cima de um tablado e vestidas de borboletas, cada uma de uma cor, declamaram o poema de Vinícius de Morais “As Borboletas”. No início ficaram tímidas, mas depois relaxaram e fizeram a apresentação.
A professora Dinaildes de Oliveira Dias explicou que foram programadas muitas atividades com os alunos, além das oficinas de leituras e contadores de história, como a pinturas com as mãos, onde as crianças ficaram livres para brincar de fazer arte, ou complementar as historinhas junto com as professoras e educadores.
Enquanto os escritores convidados para o evento e intelectuais do Estado debatiam vários temas em mesa-redonda no Ifal (a palestra de hoje de manhã foi sobre Jorge Cooper o Poeta Marginal), na orla lagunar alguns estandes de livreiros e artesanato ainda estavam sendo armados.
Artesanato com material reciclável, licores artesanais, filé do Francês e de Marechal, bonecas de pano, biscoitos e doces artesanais e vários outros produtos estão sendo expostos na feira.
O escritor paraibano Paulo Cavalcante, que veio participar do evento para divulgar seu trabalho, encontrou uma maneira inusitada de mostrar “O Martírio dos Viventes”, seu primeiro livro que está na sexta edição: com um personagem nordestino, ornamentado de chapéu de couro e roupa caracterizada, em cima de dois pedaços de pau ele vendia seu livro.
Paulo também é professor de história, lotado no Rio Grande do Norte e conta que seu trabalho foi escrito em 2004. “Trata da saga de uma família de nordestinos, história vivida por mim, na seca de 1992-1993, em Caraúbas, Paraíba, minha terra natal. É a história de uma família, semelhante a “Vidas Secas”, do escritor Graciliano Ramos”, diz.
Mas enquanto tudo isso acontecia, o trenzinho da Brasken, circulava na cidade com outras crianças das escolas que já tinham participado das oficinas, até o bairro de Taperaguá, que também faz parte do patrimônio histórico de Marechal.
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2 comentários:
Conheço o Paulo desde o ano passado no Festival de Inverno de Garanhuns. Escritor decente, nos reencontramos novamente, agora, em 2011, também no FIG. Gente finíssima. Pessoa muito bacana! Feliz em sabê-lo participando da FILMAR! Bravo Paulo! Sucesso!
UM BEIJO E O OBRIGADO, OLÍVIA!!
CARLITO
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