É madrugada e a cidade quase toda já foi dormir.
Para não perder o vício de escrever
Diariamente e compulsivamente,
No quase total silêncio das ruas eu me arrumo
Para uma noite reparadora de sono.
É quase possível ouvir os sons do meu corpo nessa hora,
Lá adiante ouço o barulho do mar e uma música ao longe.
O vento é frio e a noite promete.
Chove lá fora e a noite
está calma.
É madrugada de outubro...
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