
“Os prefeitos estão sendo cobrados a pagar uma conta que não é deles”, disse o vice-presidente da Associação dos Municípios de Alagoas (AMA), prefeito Palmery Neto (PTB), de Cajueiro.
O grupo de prefeitos deseja uma audiência com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) e com o vice, José Thomáz Nonô (DEM), coordenador do Programa da Reconstrução.
“Os recursos da Reconstrução vieram para o Estado. Os municípios já bancam contas desde novembro de 2010, como pagamento de aluguel social, cestas básicas entre outros itens, sem receber o repasse devido”, disse Marcelo Lima (PMDB), de Quebrangulo.
Além das casas, os prefeitos também oficializaram ao governador a necessidade de um posicionamento com relação a construção dos postos de saúde, escolas, outros prédios atingidos, como creches, terraplenagem e levantamento topográfico
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