sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Câmara de União discute aumento de vagas

Foto: João Paulo Farias - O Relâmpago
Vereador Edvan Correia disse que o aumento de vagas não irá afetar o erário

Em audiência pública realizada na noite de ontem, 25, a Câmara de Vereadores de União dos Palmares discutiu o aumento no número de vagas na Casa, para as eleições do próximo ano. A sessão reuniu vereadores, presidentes e representantes de partidos do município e pessoas da sociedade civil.

Segundo matéria no site O Relâmpago, o vereador Fabian Holanda (PTB), se diz favorável ao aumento de vagas no Legislativo municipal e observou que a decisão é unânime entre os dez vereadores de União.

Já o vereador Manoel Feliciano (PT), disse que o partido em União é favorável ao aumento do número de vereadores na Câmara, pois, segundo ele, essas vagas abrem chances para que novas pessoas possam entrar no ambiente político. “Serão mais representantes e novas discussões”, disse Feliciano, complementando que não será mais candidato nas próximas eleições.

O professor Nivaldo Marinho representou a sociedade palmarina presente na sessão e parabenizou a Câmara pela democratização da Casa que, segundo ele, “abriu esse debate com a população”.

O ex-vereador Adelson Andrade , que preside o PRB na Terra da Liberdade, disse que a decisão do aumento de vagas em Câmaras do país, foi uma proposta da Justiça Eleitoral. Com esta decisão, Andrade destacou que serão mais de sete mil novas vagas que os municípios brasileiros irão ganhar.

O vereador Edvan Correia (conhecido como Bobo), disse que o aumento de vagas não irá afetar o erário. Segundo Edvan, a Câmara de União tem um repasse de sete por cento da arrecadação municipal, “número esse que foi reduzido em janeiro de 2010, onde o repasse era de oito por cento”.

A Câmara de União dos Palmares conta atualmente com dez vereadores e se a proposta for aprovada terá um aumento de cinco vagas. Segundo o presidente da Casa, Vereador Bruno Praxedes, o projeto está sendo preparado pelo setor jurídico e entrará em discussão na próxima sessão ordinária e num prazo de vinte dias entrará em votação. (Com informações de João Paulo Farias – O Relâmpago)

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