Olívia de Cássia – JornalistaMeu amigo de infância Ivan Nunes está de mal com a vida; uma pena. Utiliza seu blog para destilar venenos e impropérios contra pessoas, sejam elas políticos ou não. Agora resolveu implicar com a realização do Encontro com Palmarinos Ausentes (EPA), que será realizado na Escola Mário Gomes de Barros, dia 26, em União.
Confesso que como local de realização do evento, todos preferem a Associação Atlética Palmarina, local de grandes festas e confraternizações do passado de muitos palmarinos, que foi vendida para a Igreja Universal, ou nas dependência do Santa Maria Madalena, como aconteceu ano passado. Mas como por motivos de agenda não foi possível, vamos ao Mário.
Em seu blog A Palavra, meu conterrâneo Ivan Nunes usa palavras como “esculhambação”, dizendo que a festa será para ter lucro fácil, o que não é verdade. O EPA é um encontro fraterno e é cobrado um valor para as camisas para que o Vano (Ladorvane Cabral) cubra as despesas da festa.
A ideia desse evento foi manifestada por mim ao amigo Ladorvane, na procissão do mastro de Santa Maria Madalena, em 2008 e imediatamente ele concordou com a ideia e tem se empenhado e desdobrado na organização e na realização a festa, que agrada a quem comparece, porque é uma festa sem cor partidária e sem ideologias, a não ser a da união, da amizade e da harmonia.
Fico triste com essa postura. Conheço-o desde menina, na Rua da Ponte, rua querida onde nascemos, quando ele ia lá na mercearia do meu pai e já naquela época entabulávamos conversas. Fico triste, porque a gente, profissionais da comunicação, tem que ter responsabilidade naquilo que diz e faz.
Certa vez comentei com Ivan sobre o conteúdo do seu espaço informativo e ele me respondeu que eu faço “jornalismo Cult” e que ele, Ivan, ia para o ‘enfrentamento’. Posso até fazer qualquer tipo de comunicação, sou profissional, mas com responsabilidade ética naquilo que escrevo e me orgulho disso.
No dia do EPA tem venda de bebida alcoólica, sim, pois não é um evento ecumênico e nem de conventos, nem de igrejas evangélicas, com todo o respeito que tenho por todas as religiões e tendências, seitas e demais vertentes religiosas.
Acho que o jornalista Ivan Nunes pode cobrar melhoria nas escolas, no ensino e em questões sociais e de infraestrutura da cidade, sem precisar ofender ninguém. Parabéns pelo seu aniversário nesse dia 2 de novembro e que Deus te dê um pouco de juízo, serenidade e discernimento. Te amo em Cristo e fica com Deus, meu amigo.
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6 comentários:
Minha amiga Olívia estive um pouco afastada de seu blog, agora retornei. O EPA não é uma "esculhambação" e o seu objetivo é fazer com que os palmarinos como eu, que estou a muitos anos fora de União, e que, por motivos alheios a minha vontade fiquei muitos anos sem encontrar amigos de adolescência, pessoas queridas e foi através EPA que voltei a ter contato com essas pessoas. Quanto ao local não vejo inconveniente algum, claro que a nossa Palmarina seria o local ideal. O local do encontro não é mais importante que seu objetivo que é encontrar e reencontrar antigas amizades. Palmarinos vamos ajudar não colocar pra baixo. Gostaria muito de encontrar Ivan no EPA, pois ha muitos anos não o vejo. Vamos lá palmarinos presentes, nós os ausentes esperamos encontrar vcs.
Quem me conhece, sabe que não é necessário resposta da minha parte. E para quem não me conhece, não vai interessar.
Deus abençoe todos.
Ladorvane Cabral.
"Deus eu te peço, olhe por essas pessoas que só pensam em destruir o próximo. Mostre que a felicidade delas não dependem da infelicidade do outro."
Acabei de encontrar na página de "Maraiza Afonso Pedrosa"
Achei muito oportuno...
O EPA será sempre uma feliz ideia, cujo único objetivo é, "APROXIMAR AS PESSOAS".
Fico torcendo para que tudo dê certo e o encontro a cada edição vá se firmando e se consolidando.
Como palmarina estarei sempre torcendo pelo sucesso de minha terra.
Vano, vá em frente e conte com meu apoio.
Bjussssss Olívia, se Deus permitir nos encontraremos no EPA.
Até lá, amiga. bjs
JORNALISMO E MOLECAGEM
Juvenal Valença
Imprensa não é sinônimo de molecagem, nem de histerismo. Não é, tampouco veículo de retaliações pessoais abjetas.
Daí não aceitar determinadas opiniões, necessariamente de pessoa que a todo custo insiste em utilizar linguagem DESPRIMOROSA e impregnada de acintes, tenta arras -
tar seus semelhantes ao charco em que vive mergulhado.
Já disse e repito: a mídia, tem sérios e solenes compromissos com a opinião pública ,
objetivando defender-lhe as aspirações mais legítimas, dentro, porém, de um padrão
de conduta que a credencie ao respeito e a confiança.
É seu mais lidimo direito criticar, principalmente, quando os interesses de ordem pública, são contrariados, e que as criticas, contenham o bojo da verdade, mesmo ciente que os nossos atuais dirigentes em todas as camadas estão acostumados ao desmando no exercício do poder e fazem da corrupção administrativa mais desenfreada a sua filosofia de governo.
Por outro lado, o dever me impõe rebater, com altivez e dignidade, as increpações caluniosas que, foram assacadas contra o empresário-radialista SILVIO SARMENTO.
Rebato, pelo fato de ter convicção de que é homem honrado por todos os títulos, merecedor do respeito de todos os palmarinos, alagoanos e brasileiros.
Em todo o decorrer de sua existência, sempre se conduziu com decência e espírito público, sem jamais haver cometido um deslize que comprometa sua reputação de cidadão e de homem público.
Somente pessoas pré-fabricadas, com o intuito de barrar-lhe a caminhada vitoriosa em seu empreendimento pode tentar comprometer o nome de SILVIO SARMENTO.
Em outras palavras, somente a astúcia e o maquiavelismo de um caráter frustrado, conhecida raposa da sociedade tenta enxovalhar o seu nome aureolado pelas virtudes mais cristalinas da personalidade humana.
SILVIO SARMENTO, porém, está calejado no sofrimento.
Durante os anos que se conduz à frente de sua emissora, jamais foi vitima de torpe e infame campanha de difamação, mesmo porque, se possui algum inimigo sempre foi tratado com respeito e sinceridade, isto em decorrência de seus esforços próprios, pela constância no trabalho, pela honestidade pessoal e pela dedicação as causas do povo, haver conquistado a estima e a confiança dos seus semelhantes, desbancando velhas dinastias políticas que tanto infelicitaram nossa terra e nossa gente.
Evidentemente, não poderíamos desvirtuar sentido tão elevado e tão nobre, para aderir ao expediente licencioso dos que fazem jornalismo para defender interesses pessoais espúrios.
Jornalismo é profissão muito nobre, e, por isso, não pode ser exercida por quem está moralmente incapacitado.
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