Projeto nasceu em Campinas e objetiva fazer a inclusão digital e cultural nas comunidades quilombolas
Olívia de Cássia – jornalista
O ativista negro Antônio Carlos Santos Silva, o TC, quer marcar os 480 anos da chegada dos primeiros negros no Brasil com a plantação de 480 baobás, árvore considerada sagrada na cultura afrodescendente. Segundo TC, a Serra da Barriga sempre foi referência para o movimento negro e o baobá é um elemento simbólico, “que nos remete à nossa ancestralidade e tradições”, explica.
Antonio Carlos propõe implantar o projeto a Rota dos Baobás também em Alagoas. A proposta nasceu em Campinas e objetiva “fazer o geoeferenciamento dos quilombos no Brasil, que fazem parte do Quilombos Brasil, entidade que representa ponto de cultura junto com o governo federal, dentro das comunidades afros”, observa.
TC destaca que a Rota dos Baobás é uma ferramenta digital que ajuda no desenvolvimento local. “O projeto visa integrar as ações de articulação da Rede Mocambos, que integra aproximadamente 80 comunidades, em 15 estados brasileiros, em sua maioria comunidades quilombolas, urbanas e rurais e também entidades culturais e de terreiros”.
Segundo ele, a Rede Mocambos também vem fortalecendo a integração entre muitos pontos de cultura e ações do Programa Cultura Viva, “ações de inclusão digital entre vários ministérios e interação com outras redes de comunicação social nas comunidades quilombolas”, explica.
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