
Já o deputado Joãozinho Pereira (PSDB) vice-líder do governo na Casa, usou a tribuna da Casa para cobrar o fim do imposto sindical. O tucano fez duras críticas ao IS e disse que vários trabalhadores o procuraram para reclamar do desconto anual, que acontece todo mês de março de cada ano.
“O Imposto Sindical foi criado na época de Getúlio Vargas e sou contra esse tipo de recolhimento que o funcionário tem que prestar a um sindicato que nem é filiado. A CUT (Central Única dos Trabalhadores) é contra, o trabalhador está cobrando aos políticos o fim desse imposto”, disse ele.
Em aparte ao tucano, o petista Judson Cabral disse que o assunto não é uma discussão nova e que esse imposto é compulsório, “porque é obrigatório, é uma contradição. Provém da época da ditadura, da Carta de Lavore e ganhou a simpatia de muitas lideranças que ainda hoje defendem”, explicou Cabral.
O deputado Ronaldo Medeiros, em outro aparte, disse que a lei já deveria ter caído contrariando o que diz a Constituição. “O bom sindicato tem contribuição mensal dos associados”, lembrou Medeiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário