terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Lei Orçamentária será votada na quinta-feira, na Assembleia

Foto de Olívia de Cássia

Olívia de Cássia – Repórter
(Com assessorias)

O projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) será votado na quinta-feira, 13, na  Assembleia Legislativa Estadual (ALE) para 2013, no valor de R$ 7,1 bilhões, para Alagoas.  A discussão da matéria já começa antes mesmo de chegar ao parlamento.

O vice-presidente da ALE, deputado Antonio Albuquerque (PTdoB), componente da Comissão de Orçamento e Finanças,  se mostrou insatisfeito com a  maneira como os trabalhos foram conduzidos.

Ele disse ao repórter Nigel Santana, da Tribuna Independente, que vai cobrar da tribuna da Assembleia que a pluralidade seja respeitada nesta Casa. 

“Há três anos, o relator do Orçamento é o deputado Jota Cavalcante [PDT]. Questionei ao deputado como proceder diante de um assunto como este, e ele apenas sorriu. É uma atitude extremamente lamentável. Sou componente da Comissão de Orçamento e nunca fui comunicado para participar de uma reunião”, criticou Albuquerque, em entrevista a Nigel Santana, da  Tribuna Independente.

SOLIDARIEDADE

Ainda na sessão ordinária desta terça-feira, 11, o deputado Judson Cabral (PT) disse que está solidário com os médicos alagoanos, que mesmo com a decisão judicial pela ilegalidade da greve, mantiveram a paralisação das atividades.

Os médicos cobram do Governo do Estado a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e a realização de um concurso público para resolver o problema da falta de profissionais.

“O governo anuncia que ‘Alagoas tem pressa’, então que tenha pressa em resolver essa questão, que afeta a maioria da população”, observou Cabral.

Judson Cabral disse que a Assembleia tem se colocado sempre à disposição dos trabalhadores do Estado,  no sentido de intermediar as negociações.

 “Tenho certeza que esta Casa estará de plantão e à disposição para qualquer mensagem que o governo possa enviar, e ainda há tempo para que possamos analisar e assim fazer justiça com esses profissionais”, ressaltou o petista, observando que o salário básico de um médico hoje no Estado é inferior ao de um integrante da Polícia Militar em início de carreira. “Os médicos estão realmente trabalhando numa proposta de subemprego”, reforçou o petista.

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