Foto de Nathalya Cerqueira
Olívia de Cássia – jornalista
Bom dia para todos os internautas. Hoje comemora-se o Dia da Independência da nossa ‘Pátria Mãe Gentil’, um dia para a gente refletir sobre nossa independência interior e sobre tudo o que a gente vem fazendo com ela.
O que virá daqui pra frente? É uma pergunta que tenho feito cotidianamente, todos os dias, quando me levanto e dou bom dia ao dia e agradeço a Deus por mais uma etapa vencida e outra a iniciar.
A pergunta que faço é tanto no campo profissional quanto no pessoal. Apesar das decepções que tenho passado no âmbito da profissão, ainda tenho muita esperança. Meus blogs e redes sociais estão com acesso razoável e que aumentam todo dia, de pessoas que muitas vezes nem conheço e que têm curiosidade e interesse em ler o que escrevo.
Ontem eu conversava isso com os colegas de profissão Jorge Baroza e Wilson Barros, depois do expediente da quinta-feira e que saí um pouco para conversar sobre trabalho num mesinha de bar. É salutar isso.
Conversa animada e sadia sobre novas perspectivas de atividades no campo jornalístico e isso já me reanima um pouco e me dá forças para continuar minha missão aqui na terra, como profissional do jornalismo.
Tem dias que a gente ‘mata um leão’ para sobreviver nessa selva que é a profissão que amo e que escolhi com muito amor, lutando contra a minha mãe que queria ter uma filha 'doutora' ou 'engenheira'.
Não queria nunca uma jornalista em casa, porque ela dizia que era uma profissão de doido e de maconheiro. Tem de tudo por aqui e por isso que é um maravilhoso ofício ser jornalista, quando a gente tem liberdade e respeito para fazer o que gosta.
Apesar das inconveniências – quer existem em todas as profissões -, amo fazer jornalismo e não saberia ser outra coisa a não ser fazer o que faço, com muito amor e dedicação e é por isso que me sensibilizo e me indisponho tanto quando surgem as barreiras no meu caminho.
Essa reflexão na manhã do Dia da Independência eu faço logo ao amanhecer, antes de viajar para União dos Palmares, para saudar a todos com um maravilhoso bom dia e dizer aos mais jovens que procurem fazer o que gostam, mas que na vida às vezes é preciso também realizar algumas missões que nos são delegadas, sem que a gente não simpatize muito, mas que exija respeito e autoconhecimento.
Que a gente lute e viva sem os grilhões que nos acorrentam e que lutemos pela nossa independência acima de tudo. Não há coisa melhor na vida do que a gente ser livre para fazer o que gosta e o que pode. Fiquem com Deus e até mais tarde!
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