Olívia de Cássia – jornalista
Era uma vez uma mulher cheia de experiência na idade, mas
com pouca bagagem nas estradas da vida sentimental. Ela se apaixonava com a
maior facilidade pelos seus objetos de desejos, mas não era correspondida quase
nunca.
Por esse motivo viva chorando e lamentando sua baixa
autoestima e um dia teve sua primeira experiência amorosa propriamente dita. Nesse
tempo, aquela menina pensou que pudesse construir uma vida normal, a dois, com
sua vida profissional e rotina de vida.
Eles viveram um longo caminho até que a menina ingênua
descobriu o quanto foi tola em ter depositado tanta confiança naquele que
julgava ser, além de companheiro de
vida, um amigo, um cúmplice.
Seus sonhos ruíram e parecia que a vida não teria mais
sentido, até que ela descobriu que havia vida além daquilo tudo e adquiriu um
pouco de autoestima e amor próprio. O tempo
passou, aquela menina-poeta virou uma mulher madura, mas continuou cheia de
sonhos e expectativas.
Interiormente até parecia que nada tinha mudado a não o
aprendizado da vida. Um dia inventaram a internet, a menina conheceu novos
amigos e ficou curiosa com sentimentos despertados virtualmente, coisa que
desconhecia até então.
Começou então a viver novas experiências, experiências
virtuais desconhecidas; passou vergonha e vexame em algumas situações, mas
mesmo assim passou a viver conectada. Para ela, hoje em dia, além de a internet
ser uma ferramenta necessária ao seu trabalho diário, tornou-se a nova
experiência uma necessidade pessoal.
A nova ferramenta distrai, faz novas amizades, desperta os
sentidos de poeta e faz a menina-mulher acreditar que poderá ter dias mais
alegres e mais qualidade de vida. Estou nessa, bem-vinda ao clube!
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