Olívia de Cássia Correia de Cerqueira
Perdoa-me, se eu te perdoo.
Não me culpo se eu sou assim,
Cheia de afeto e de bem querer...
Querendo ser justa se amo demais
Ou injusta se amo de menos.
Tu não mereces que eu te ame.
Não preciso me perdoar,
Eu sou assim de vez em quando.
Sem nexo, sem fim...
Complexos de mim...
Eu não quero o teu perdão,
Eu não fiz nada para pedir perdão.
É o fim; adeus.
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