segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Tudo Azul é a maior festa de mela-mela de Alagoas

por Agência Alagoas

Na cidade de Murici, interior de Alagoas, o Carnaval para ser completo tem que ter alegria, descontração, frevo, axé e muita tinta azul. Estes são os ingredientes que fazem a festa do povo no maior bloco de mela-mela do Estado, o Tudo Azul. O bloco desfila na terça-feira de Carnaval, com concentração às 10h, no Estádio Municipal.

Há 65 anos promovendo a alegria na cidade, o Tudo Azul já faz parte da identidade cultural da população. São milhares de foliões que pulam atrás do trio elétrico cantando e dançando melados de tinta. Mas um dos melhores momentos da folia é sujar quem estiver de fora. E como ninguém sai limpo da brincadeira, o melhor mesmo é entrar na farra.

Para o Carnaval de 2012, a expectativa da organização é a de que mais de 40 mil foliões - número registrado pela Polícia Militar (PM) no ano passado -participem do bloco. Quem for conferir o mela-mela vai pular ao som de três trios elétricos com uma atração principal a ser definida e mais duas bandas auxiliares.

Diferente de outros blocos tradicionais - onde existe corda e é preciso comprar a camiseta – o Tudo Azul é aberto. Para entrar no bloco, a pessoa só precisa trazer a alegria. Melados de azul, foliões de todas as idades e classes sociais desfilam iguais pelas ruas de Murici.

Fonte: Blog A Terra da Liberdade

Um comentário:

Anônimo disse...

"Neste mundo que é vazio, que existamos nele como a flor do lótus que se ergue pura acima do lodo."

Por favor, acessem http://estranhoninho.wordpress.com

Esta postagem é atípica a proposta do meu blog, mas, é necessária. Divulgo aqui um blog que, muito ao contrário das informações corriqueiras, divertidas ou até fúteis que encontramos diariamente - que, não posso deixar de mencionar, são de longe os mais visitados e acompanhados - mostra a atual situação de alguém que foi abandonado, perdeu pessoas de sua convivência, importantes e queridas, outras nem tanto, mas, que faziam parte do seu universo particular. Os poucos amigos e familiares que ainda restam procuram ajudar dentro de seus limites, quisera eu ter condiçoes de ajudar mais.

No limite entre falta de opção e redenção, este amigo meu se despede de sua vida e moradia para viver na rua. Possui dívidas demais que impossibilitam a manutenção de um aluguel e as despesas da casa. Muitos podem ver esta atitude como extrema, afinal, poderia haver outra forma. Mas o caso é especial, quando se perde toda sua estrutura familiar e social da forma que aconteceu, tudo que resta é o esforço de apagar as marccas profundas deixadas pelo episódio. Todos os bens materiais foram doados, pessoas necessitadas receberam presentes que os marcarão para sempre, outros presentes simbólicos, mas, de valor inestimável. Mesmo nessa situação, ele sabe que existem problemas maiores que os seus e é com esse pensamento que pretende se aventurar nas ruas de Nova Iguaçu e documentar a vida das pessoas abandonadas e invisíveis à sociedade. Uma atitude que merece no mínimo muito respeito.

Sempre foi e será um guerreiro, uma grande dificuldade testará seus limites, na intenção de tornar-se mais forte ao término do desafio. Serão seis meses sacrificantes.

Ao fim, esperamos ve-lo se recuperar e se levantar mais uma vez. Como já ouvi várias vezes, se o fundo do poço foi atingido, não há outro caminho, senão, para cima. Talvez, todo o material documentado nesta experiência não seja valorizado por aqueles que podem promover mudanças. Muito provavelmente vão continuar usufruindo de suas riquezas, ignorando os necessitados à sua volta. Ou assistir um documentário do tema e sentir-se contribuindo apenas com palavras vazias.

Aos poucos que restam, ofereçam o apoio a esta pessoa, porque, apesar de não ter conhecimento de outro alguém tão forte, ainda é humano.

O link deste blog mencionado permanecerá na lateral, para que os visitantes possam acessa-lo facilmente.

Obrigado pela atenção

http://estranhoninho.wordpress.com
não quero ajuda alguma, apenas divulgação,

Aqui dentro tudo é igual

  Olívia de Cássia Cerqueira   Aqui dentro está tudo igual. Lá fora os bem-te-vis e outros pássaros que não sei identificar, fazem a fes...