Por João Paulo Farias – Texto e Fotos
Agente Carlos Santos fala da história do Quilombo dos Palmares
Dezenas de alunos do Curso de Pedagogia, da Universidade Federal de Pernambuco, campi Caruaru, visitaram pela primeira vez a Serra da Barriga, no município de União dos Palmares e puderam conhecer o local onde se concentrou o maior núcleo de resistência à escravidão do negro no país.
A visita aconteceu na manhã deste sábado, 6, e foi acompanhada pelo agente de turismo Carlos Santos, que contou um pouco da história do líder negro Zumbi dos Palmares e apresentou a estrutura do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, localizado no platô da serra, que atualmente está em reforma.
O Parque Memorial está recebendo obras de recuperação das instalações e edificações, que estão adiantadas, com prazo de até junho ser concluídas. Um dos problemas no local é a falta de água, já que o município e região estão enfrentando um longo período de estiagem, o pior em 60 anos.
Alunos abraçam árvore sagrada, as margens da Lagoa dos Negros, que hoje está seca
A Lagoa Sagrada, onde se encontra a Gameleira Branca, secou, não há sequer uma gota d’água no local e os moradores da serra cavaram um poço para encontrar um pouco de água. Os alunos e professores puderam conhecer toda a estrutura do Parque.
Segundo a professora, Denise Maria, que ministra a disciplina Racismo e educação nas relações étnicos raciais, “a visita foi positiva, gostei bastante; foi um intercambio cultural, aprendemos mais um pouco e também foi um momento de confraternização dos alunos”, disse.
Já Ranúzia Neta, aluna do sexto período de Pedagogia, disse que a visita propiciou sentir na prática o significado do lugar. “Pretendo voltar aqui e levar para a sala de aula a história desse povo e sua invisibilidade hoje”, observou.
Para o agente de turismo Carlos Santos, que tem vasta experiência com o turismo local, a visita dos universitários mostra a importância da história do Quilombo dos Palmares e só vem a engrandecer o município.
Antes de voltarem a Caruaru, todos conheceram o Mercado de Artesanato, localizado na Estação Ferroviária da cidade, onde puderam conhecer os trabalhos feitos de madeira, gesso, barro e palha de bananeira.



Dezenas de alunos do Curso de Pedagogia, da Universidade Federal de Pernambuco, campi Caruaru, visitaram pela primeira vez a Serra da Barriga, no município de União dos Palmares e puderam conhecer o local onde se concentrou o maior núcleo de resistência à escravidão do negro no país.
A visita aconteceu na manhã deste sábado, 6, e foi acompanhada pelo agente de turismo Carlos Santos, que contou um pouco da história do líder negro Zumbi dos Palmares e apresentou a estrutura do Parque Memorial Quilombo dos Palmares, localizado no platô da serra, que atualmente está em reforma.
O Parque Memorial está recebendo obras de recuperação das instalações e edificações, que estão adiantadas, com prazo de até junho ser concluídas. Um dos problemas no local é a falta de água, já que o município e região estão enfrentando um longo período de estiagem, o pior em 60 anos.

A Lagoa Sagrada, onde se encontra a Gameleira Branca, secou, não há sequer uma gota d’água no local e os moradores da serra cavaram um poço para encontrar um pouco de água. Os alunos e professores puderam conhecer toda a estrutura do Parque.
Segundo a professora, Denise Maria, que ministra a disciplina Racismo e educação nas relações étnicos raciais, “a visita foi positiva, gostei bastante; foi um intercambio cultural, aprendemos mais um pouco e também foi um momento de confraternização dos alunos”, disse.
Já Ranúzia Neta, aluna do sexto período de Pedagogia, disse que a visita propiciou sentir na prática o significado do lugar. “Pretendo voltar aqui e levar para a sala de aula a história desse povo e sua invisibilidade hoje”, observou.
Para o agente de turismo Carlos Santos, que tem vasta experiência com o turismo local, a visita dos universitários mostra a importância da história do Quilombo dos Palmares e só vem a engrandecer o município.
Antes de voltarem a Caruaru, todos conheceram o Mercado de Artesanato, localizado na Estação Ferroviária da cidade, onde puderam conhecer os trabalhos feitos de madeira, gesso, barro e palha de bananeira.


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