Olívia de Cássia – jornalista
Estamos vivendo um período de efervescência de discussões sobre
as questões políticas do País, alavancadas pelo período eleitoral e os humores
estão exaltados: seja nas redes sociais ou nas rodas de conversa, mas o
importante é manter o equilíbrio e o respeito pela opinião do outro, para que a
discussão não se torne agressiva.
O debate salutar e harmônico é bem-vindo. A ideia é colocar
bom humor nas proposições e rir o riso franco e não guardar rancores dos outros
por terem opiniões contrárias às da gente, mesmo que sejam de que tipo for.
Aprendi com a maturidade que não vale a pena se descabelar e nem cultivar
inimizades por causa de campanha eleitoral, até porque o debate é de ideias e de projetos e não querelas pessoais.
Nos últimos dias estamos presenciando uma verdadeira guerra nas
redes sociais; não obstante grande parte das pessoas que caem na esparrela da
agressividade não tenha argumentos políticos convincentes e avaliam que o novo
pregado por determinada candidata se trata de autenticidade.
Não tenho nada de pessoal contra a principal adversária nas pesquisas, a candidata do PSB, Marina Silva, e admiro seu esforço para chegar onde chegou, mas seus argumentos não me convencem tal a instabilidade de seu programa político e a mudança constante de opinião.
Não tenho nada de pessoal contra a principal adversária nas pesquisas, a candidata do PSB, Marina Silva, e admiro seu esforço para chegar onde chegou, mas seus argumentos não me convencem tal a instabilidade de seu programa político e a mudança constante de opinião.
O candidato Aécio Neves é um play boy, filho de papai que
nunca soube o que é lutar por nada e defende apenas os ideais que a gente já
conhece. Agora os dois estão dizendo que não vão acabar com os programas
sociais do governo do PT. Antes eram esmolas para os pobres e compra de voto.
Também não é que eu a ache que as pessoas não devam mudar de ideia e de opinião, mas assim já é demais, mas não dessa forma. Política não é igreja, o Estado é laico e as pessoas estão confundindo as estações.
Também não é que eu a ache que as pessoas não devam mudar de ideia e de opinião, mas assim já é demais, mas não dessa forma. Política não é igreja, o Estado é laico e as pessoas estão confundindo as estações.
Ninguém entra na política para ser ungido como santo ou Deus.
Não existem santos em política, existem pessoas, seres humanos debatendo
ideias, projetos, interesses pessoais e poder. Muito embora muitos candidatos se
avaliam como deuses.
A briga é por esse espaço de poder e tenho repetido isso
várias vezes. Eu tenho procurado compartilhar informações da minha candidata, a
presidente Dilma, respeitando a opinião dos opositores ao governo, mesmo que
não tenham argumento e que exprimam suas opiniões apenas ao sabor dos boatos e
da mídia, principalmente da Rede Globo.
Vou votar na presidente, sim, por razões que já foram exaustivamente mostradas na imprensa: não é por santidade e nem por exclusivismo, mas é porque Dilma dará continuidade aos projetos que melhoraram o Brasil nos últimos 12 anos.
Vou votar na presidente, sim, por razões que já foram exaustivamente mostradas na imprensa: não é por santidade e nem por exclusivismo, mas é porque Dilma dará continuidade aos projetos que melhoraram o Brasil nos últimos 12 anos.
Dilma criou o Programa Mais Médicos e garantiu atendimento
em saúde a mais de 50 milhões de brasileiros. Só quem precisa de um médico sabe
valorizar esses profissionais que vieram de fora e estão dando o máximo que
podem pela população menos assistida.
Com Dilma, o maior programa habitacional do País, o Minha Casa, Minha Vida será mantido e ampliado; serão mantidos investimentos no Nordeste, para que os nordestinos superem a seca; Dilma fortaleceu o sistema elétrico brasileiro e impediu apagões.
Com Dilma, o maior programa habitacional do País, o Minha Casa, Minha Vida será mantido e ampliado; serão mantidos investimentos no Nordeste, para que os nordestinos superem a seca; Dilma fortaleceu o sistema elétrico brasileiro e impediu apagões.
Quer mais? Lula e Dilma retiraram mais de 50 milhões de
brasileiros da pobreza; com ela, há garantia de acesso ao ensino superior com o
Prouni; os jovens terão formação profissional com o Pronatec.
No total, são mais de 20 milhões de vagas para cursos técnicos; Dilma é guerreira, lutou contra a ditadura; em quatro anos, o Brasil criou mais de cinco milhões de postos de trabalho e alcançou as menores taxas de desemprego da história.
No total, são mais de 20 milhões de vagas para cursos técnicos; Dilma é guerreira, lutou contra a ditadura; em quatro anos, o Brasil criou mais de cinco milhões de postos de trabalho e alcançou as menores taxas de desemprego da história.
Além do mais, a continuidade do governo Dilma garantirá a
manutenção da política de valorização do salário mínimo do trabalhador
brasileiro. As pesquisas de intenções de voto têm oscilado, mas a presidente
continua na liderança e isso tem inquietado os opositores, que têm feito de
tudo para desconstruir o governo do PT.
Reconhecemos os nossos erros e a própria presidente já declarou
que no seu governo não há engavetadores de problemas; eles são divulgados,
cortados na carne e puna-se os responsáveis pelas irregularidades. Avante
alagoanos. Boa noite!
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