Olívia de Cássia Correia de Cerqueira
Fazia tempo que eu não via o meu amor...
Amor que se transformou apenas numa lembrança ...
Estava abatido o meu amor, que já não tem mais o vigor de antes...
O tempo passou para nós,
já não somos mais aqueles jovens de antes, ávidos de desejos...
O tempo leva e cura as feridas: do corpo e da alma...
Minha alma sofrida, maltratada, humilhada...
Meu corpo já não responde mais aos mesmos estímulos de antes...
Fazia tempo que eu não via o meu amor...
Amor de tantos anos, amor de juventude, amor de uma vida, vida que os poucos vai findando, tal qual vela acesa, que vai minguando, apagando ...
Fazia tempo que eu não via o meu amor...
O tempo vai levando tudo, até as ilusões, os sonhos e a juventude.
Tempo que às vezes se põe implacável, cruel...
Fazia tempo que eu não via o meu amor...
sexta-feira, 8 de abril de 2011
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