Olívia de Cássia – Repórter
(Foto: Tribuna Hoje)
A causa do desabamento de um dos silos do Moinho Motrisa, na Avenida Comendador Leão, na tarde de segunda-feira, 7, ainda não foi esclarecida . Segundo o assessor de Marketing da empresa, Rafael Benedict, as famílias que foram retiradas das casas estão sendo assistidas e foram deslocadas para hotéis da Pajuçara e Ponta Verde, em Maceió.
Os proprietários das vinte e três casas da Vila Nossa Senhora do Carmo, local mais atingido pelo desabamento de uma das torres, serão indenizados e Rafael Benedict observou, no final da tarde de ontem, que muita informação está sendo passada sem ter veracidade. “O Moinho Motrisa está dando e dará toda a assistência aos moradores”, pontuou.
Segundo o assessor de Marketing, não foi confirmado se a causa do desabamento teria sido uma explosão. “Quem vai dizer e o laudo técnico, que deve ficar pronto em alguns dias; é difícil explodir um moinho e ainda é muito cedo para dizer; a reunião desta tarde deverá tirar as estratégias e ações a serem tomadas daqui por diante”, disse.
Sobre possíveis prejuízos que o desabamento tenha causado à empresa, Rafael observou que nesse momento o mais importante é dar assistência às famílias, acomodando o pessoal primeiro.
MP
A reportagem da Tribuna Independente ligou ontem à tarde para o Ministério Público Estadual (MPE) para saber se a instituição vai abrir investigação sobre o caso. A assessoria informou que o procurador Sérgio Jucá está viajando, mas a informação é a de que a priori o MP não vai interceder, a não ser que seja provocado.
“O MP vai aguardar a relatoria do inquérito e se for solicitado, o procurador geral do Estado, (Sérgio Jucá), designará um promotor”, observou.
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