Olívia de Cássia - jornalista
Algumas horas precedem a ceia de Natal; este ano teremos, em nossa rua, um personagem a menos em nosso convívio, em nossa ceia tradicional, meu amado irmão que se foi nos deixando muita saudade. A vida é assim: cheia de perdas e de ganhos; às vezes temos mais perdas do que vitórias, mas elas também fazem parte do processo de amadurecimento.
Chegou o Natal: é tempo de confraternização, de solidariedade e tempo de nós pensarmos que podemos ser melhores se a gente se dedicar a um projeto de paz, de doação, solidariedade e de amor. Tempo de se fazer reflexões que possam nos levar para melhores caminhos, eu acredito nisso.
A humanidade passa atualmente por um processo que aponta a humildade e a gentileza como vias a serem seguidas. Não há crescimento interior se as pessoas não investirem em si mesmo; se voltarem para o outro e chegarem à conclusão de que é preciso mudar, antes de perseguirem qualquer projeto de mudança na sociedade.
Os anos passaram muito rapidamente e parece até que tudo começou ontem, como num passe de mágica; foram muitos os desencontros, as crises existenciais, as humilhações e o aprendizado, baseado naquilo que serviu para nos tornar mais fortes e mais segura.
Tenho tentado ser essa fortaleza, à medida do possível, à medida do que possa parecer suportável. O ano vai terminando rapidamente e com aquela sensação de que não percebemos a sua passagem e de que não fizemos quase nada do que havíamos planejado.
De repente chega a época natalina e tudo se transforma: aumenta a correria das pessoas às compras, os preparos de seus lares para a grande festa do grande aniversariante do mês: Jesus Cristo, embora muita gente esqueça disso.
Os lares cristãos se preparam para o momento da ceia em família, com amigos; mas a gente não pode esquecer que em milhares de lares a maioria não terá o que festejar, pois falta tudo: falta o alimento, falta paz e tranquilidade às comunidades.
Eu queria viver um momento em que pudéssemos comemorar de verdade um mundo com mais justiça social, compartilhamento, com políticas justas para os menos favorecidos e sem a violência que estamos presenciando no nosso dia a dia.
E não quero colocar aqui a culpa em A ou B; todos devem ter a sua responsabilidade. Ano que vem é um ano eleitoral; viveremos tempos difíceis de falsas promessas e ilusões, mas não devemos esmorecer.
Quero aqui desejar a todos um Feliz Natal e que o verdadeiro espírito de fraternidade esteja presente em cada um de nós, doando um pouco do que a gente costuma jogar fora, para quem necessita mais.
Que seja o ano que se aproxima de mais aproveitamento, do não desperdício e que saibamos colocar um pouco de perseverança e tolerância em cada um dos nossos atos e ações. Fiquem com Deus.
Algumas horas precedem a ceia de Natal; este ano teremos, em nossa rua, um personagem a menos em nosso convívio, em nossa ceia tradicional, meu amado irmão que se foi nos deixando muita saudade. A vida é assim: cheia de perdas e de ganhos; às vezes temos mais perdas do que vitórias, mas elas também fazem parte do processo de amadurecimento.
Chegou o Natal: é tempo de confraternização, de solidariedade e tempo de nós pensarmos que podemos ser melhores se a gente se dedicar a um projeto de paz, de doação, solidariedade e de amor. Tempo de se fazer reflexões que possam nos levar para melhores caminhos, eu acredito nisso.
A humanidade passa atualmente por um processo que aponta a humildade e a gentileza como vias a serem seguidas. Não há crescimento interior se as pessoas não investirem em si mesmo; se voltarem para o outro e chegarem à conclusão de que é preciso mudar, antes de perseguirem qualquer projeto de mudança na sociedade.
Os anos passaram muito rapidamente e parece até que tudo começou ontem, como num passe de mágica; foram muitos os desencontros, as crises existenciais, as humilhações e o aprendizado, baseado naquilo que serviu para nos tornar mais fortes e mais segura.
Tenho tentado ser essa fortaleza, à medida do possível, à medida do que possa parecer suportável. O ano vai terminando rapidamente e com aquela sensação de que não percebemos a sua passagem e de que não fizemos quase nada do que havíamos planejado.
De repente chega a época natalina e tudo se transforma: aumenta a correria das pessoas às compras, os preparos de seus lares para a grande festa do grande aniversariante do mês: Jesus Cristo, embora muita gente esqueça disso.
Os lares cristãos se preparam para o momento da ceia em família, com amigos; mas a gente não pode esquecer que em milhares de lares a maioria não terá o que festejar, pois falta tudo: falta o alimento, falta paz e tranquilidade às comunidades.
Eu queria viver um momento em que pudéssemos comemorar de verdade um mundo com mais justiça social, compartilhamento, com políticas justas para os menos favorecidos e sem a violência que estamos presenciando no nosso dia a dia.
E não quero colocar aqui a culpa em A ou B; todos devem ter a sua responsabilidade. Ano que vem é um ano eleitoral; viveremos tempos difíceis de falsas promessas e ilusões, mas não devemos esmorecer.
Quero aqui desejar a todos um Feliz Natal e que o verdadeiro espírito de fraternidade esteja presente em cada um de nós, doando um pouco do que a gente costuma jogar fora, para quem necessita mais.
Que seja o ano que se aproxima de mais aproveitamento, do não desperdício e que saibamos colocar um pouco de perseverança e tolerância em cada um dos nossos atos e ações. Fiquem com Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário