Olívia de Cássia Cerqueira
Parecia que
tudo era um caos, parodiando o filósofo grego Anaxágoras, filósofo e matemático
grego, até eu conhecer o mundo adulto.
Achávamos
que quando chegássemos lá, teríamos o “poder” das grandes decisões sobre nós e nossas vidas e não contávamos com as adversidades que viriam.
As
brincadeiras de criança e os encontros e conversas com amigas não nos faziam
parar para pensar no quanto éramos felizes. Ou não tínhamos dimensão disso.
Os encontros
para estudar matemática, disciplina que nunca entendi, e fazer comidinhas
enquanto nós conversávamos com as amigas eram muito bons e proveitosos, embora não tenha
feito melhor nessa disciplina.
“Tanto o
jogo quanto a brincadeira, tem um papel muito importante, é preciso deixar a
criança em total liberdade seja sozinha ou em grupo, para
assim, desenvolver um momento de explorar a imaginação, o prazer, a
alegria, raciocínio e habilidade”, pontua a Cartilha Feliz, do Governo Federal,
disponibilizadas na internet.
No nosso
tempo de antigamente, como dizemos nós mais velhos, não se tinha a riqueza de recursos
que se tem agora na educação, tanto a infantil quanto a educação fundamental de hoje e do ensino médio e nem sei se há um aproveitamento
no que diz respeito a isso, pois o que tenho acompanhado é superficial.
Mas voltando
ao tema do texto, como diz o dito popular,
“de tanto remar contra a maré um dia a gente chega lá”. Ou não, como diria
nosso ídolo Caetano.
O tempo passou. Estou velha, cheia de manias, “rabugenta” que muitas vezes nem eu me entendo. “Deus sabe o que faz”, é um mantra que se repete quando não se tem resposta para tudo ou quase tudo.
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