sexta-feira, 12 de julho de 2024

Diário de bordo


Olivia de Cássia Cerqueira

 

Bom dia, amigos.  Começo o dia, dizendo que ando com preguiça de escrever. Já não tenho a mesma agilidade de antes, para digitar e discorrer sobre os assuntos em pauta nas mídias sociais e o telefone celular nos vicia. E ocupa parte do nosso tempo.

Além do exposto acima, resolvi reler alguns livros que tenho. Os novos lançamentos estão com preços exorbitantes e por aqui  não tem com quem trocar leituras.

Estou relendo a biografia de Getúlio Vargas. Não é uma leitura para se devorar em poucos dias. Apesar de já ter folheado em outro momento, é uma leitura para se ler pausadamente. São três volumes robustos e estou chegando na metade do primeiro.

Lira Neto e outros autores pesquisaram sobre ele. Particularmente tenho algumas críticas a fazer, ao político e ao homem Getúlio, mas sem sombra de dúvida, ele trouxe alguns avanços à sua época, à sociedade brasileira.

O projeto desenvolvimentista do governo de Vargas, “sobretudo no seu segundo mandato, a partir de 1951, levou em consideração a necessidade de impulsionar a economia nacional pela via da industrialização”, afirma Marcelo Marcelino, membro da Auditoria Cidadã da Dívida Pública (ACD) nacional  e sociólogo.

Ainda segundo ele, que acumula ainda ser: economista e cientista político, pesquisador do Núcleo de Estudos Paranaenses – análise sociológica das famílias históricas da classe dominante do Brasil e membro do Partido da Causa Operária – Curitiba, “essa industrialização tardia, de maneira concreta, passa a ser desenhada na década de 1930 com o mesmo Vargas”.

Para o autor, “a crise política nacional da década de 1920 e a turbulência econômica mundial culminou na falência da denominada política “Café com Leite” e da quebra das ações nas bolsas de Nova Iorque e Londres, respectivamente”, respectivamente”, pontua.

Mas eu vou ficando por aqui sobre Vargas, pois há milhares de autores, a exemplo de Lira Neto e Marcelo Marcelino que estudam e estudaram sobre o homem e o político e não tenho conhecimento acadêmico para explorar o assunto.

Como falei no início, além das minhas leituras para colocar em pauta, tenho outras ferramentas para ocupar meu tempo, para que ele não fique no ócio e pense muita besteira. Fiquem com Deus.

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Palavras da autora

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