Olivia de Cássia Cerqueira
Bom dia,
amigos. Começo o dia, dizendo que ando
com preguiça de escrever. Já não tenho a mesma agilidade de antes, para digitar
e discorrer sobre os assuntos em pauta nas mídias sociais e o telefone celular
nos vicia. E ocupa parte do nosso tempo.
Além do
exposto acima, resolvi reler alguns livros que tenho. Os novos lançamentos
estão com preços exorbitantes e por aqui não tem com quem trocar leituras.
Estou
relendo a biografia de Getúlio Vargas. Não é uma leitura para se devorar em
poucos dias. Apesar de já ter folheado em outro momento, é uma leitura para se
ler pausadamente. São três volumes robustos e estou chegando na metade do
primeiro.
Lira Neto e
outros autores pesquisaram sobre ele. Particularmente tenho algumas críticas a
fazer, ao político e ao homem Getúlio, mas sem sombra de dúvida, ele trouxe
alguns avanços à sua época, à sociedade brasileira.
O projeto
desenvolvimentista do governo de Vargas, “sobretudo no seu segundo mandato, a partir de 1951,
levou em consideração a necessidade de impulsionar a economia nacional pela via
da industrialização”, afirma Marcelo Marcelino, membro da Auditoria Cidadã da
Dívida Pública (ACD) nacional e
sociólogo.
Ainda
segundo ele, que acumula ainda ser: economista e cientista político,
pesquisador do Núcleo de Estudos Paranaenses – análise sociológica das famílias
históricas da classe dominante do Brasil e membro do Partido da Causa Operária
– Curitiba, “essa industrialização tardia, de maneira concreta, passa a ser
desenhada na década de 1930 com o mesmo Vargas”.
Para o
autor, “a crise política nacional da década de 1920 e a turbulência econômica
mundial culminou na falência da denominada política “Café com Leite” e da
quebra das ações nas bolsas de Nova Iorque e Londres, respectivamente”,
respectivamente”, pontua.
Mas eu vou
ficando por aqui sobre Vargas, pois há milhares de autores, a exemplo de Lira
Neto e Marcelo Marcelino que estudam e estudaram sobre o homem e o político e
não tenho conhecimento acadêmico para explorar o assunto.
Como falei no início, além das minhas leituras para colocar em pauta, tenho outras ferramentas para ocupar meu tempo, para que ele não fique no ócio e pense muita besteira. Fiquem com Deus.
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